É natural que você tenha curiosidade em saber mais acerca deste modo de tratamento e como compreende o processo de adoecimento e cura.
As idéias sobre as quais se alicerça a Homeopatia remonta aos gregos, nos séculos VI e V antes de Cristo. Hipócrates já havia observado que uma substância que provocava certos sintomas quando tomada inadvertidamente, curava os mesmos sintomas de pacientes com sintomas similares. Então, afirmava que existiam várias maneiras de curar, dentre estas “pelo semelhante”.
No século XVIII, Hahnemann, médico e pesquisador, achava que faltava à Medicina um método seguro e científico de se averiguar as propriedades medicinais das substâncias utilizadas como remédio. Propôs, e levou adiante um projeto de Pesquisa Sistemática da Ação Medicamentosa, que denominou Experimentações. Propunha a tomada de uma substância única por pessoas saudáveis sob supervisão de um médico, com o registro de todos os sintomas surgidos, bem como eventuais lesões. Para diminuir a toxicidade e evitar danos aos abnegados experimentadores(dentre os quais ele próprio e sua família) diluiu as substâncias na proporção de 1 para cem, em água e álcool, junto com sacudidas padronizadas do frasco com o medicamento. Observou que isto diminuía os efeitos adversos, mas mantinha sintomas funcionais(menos lesões e dano, portanto mais segurança), gerais(suores, sensações térmicas-frio/calor, sono, e outros) e psiquismo.
Estas observações e a sua respectiva utilização em pacientes, fez com que a teoria fosse permanentemente refeita, ou seja, a experiência e o resultado clínico permitiram um aprimoramento do projeto, e assim a Homeopatia construiu uma Ciência Médica própria, mas com base experimental, e filosoficamente, com a mesma fonte da Medicina ocidental.
Sua principal vantagem tem de ser ressaltada: segura e eficaz. É acessível e estimula os mecanismos naturais de reabilitação, baseada em princípios fisiológicos testados experimentalmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário